domingo, 29 de janeiro de 2012

Fotos antigas

Vila das Aves, Alameda Arnaldo Gama - 1991


sábado, 28 de janeiro de 2012

DÉCIMAS JORNADAS CULTURAIS DE VILA DAS AVES

DÉCIMAS JORNADAS CULTURAIS DE VILA DAS AVES,
Editor:  P.e Fernando Azevedo Abreu, Pároco de Vila das Aves.
1997, Execução gráfica da Gráfica  do Ave, Riba d'Ave.

Este volume transcreve as conferências das Jornadas Culturais de 1996 em que se contam a do Padre Dr. Carvalho Correia sobre a antiga paróquia de Santo André de Sobrado (incluindo transcrições do Inquérito Paroquial de 1758 e outros dados históricos e ainda algumas achegas sobre S. Lourenço de Romão) e a do Prof. Dr. Geraldo Coelho Dias intitulada "Da Fábrica do Rio Vizela à Paróquia de S. Miguel das Aves (apresentando em apêndice a escritura da Sociedade para a instituição de uma fábrica de fiação de algodão em S. Tomé de Negrelos - 1847, bem como parte do Regulamento Interno da Fábrica e a letra do Hino da Fábrica, de autoria  do Mestre da Música de 1894). Apresenta ainda o testemunho do Sr João Gomes de Sousa Nogueira, último regente da Banda da Fábrica do Rio Vizela

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

NONAS JORNADAS CULTURAIS DE VILA DAS AVES


NONAS JORNADAS CULTURAIS DE VILA DAS AVES,
Editor:  P.e Fernando Azevedo Abreu, Pároco de Vila das Aves.
1996, Execução gráfica da Gráfica  do Ave, Riba d'Ave.


Este volume refere-se às Jornadas Culturais de 1995 e nele se transcreve a Conferência do Dr. Carvalho Correia sobre a antiga Paróquia de S. Lourenço de Romão, com transcrições de vários documentos antigos, (a resposta ao inquérito paroquial de 1758, um relatório de 1799,...) e apêndices documentais (o Tombo das propriedades do Mosteiro de Roriz em Romão em 1543, Livro das Visitas, Um documento quinhentista,...).
Relativamente à Vila das Aves, há  ainda a transcrição da Conferência do Padre Dr. Fernando Marques de Oliveira intitulada "Aves - Vila há 40 anos" e uma nota de acrescento ao que nas Oitavas Jornadas Culturais ficou dito sobre o topónimo Cense, pelo Padre Domingos A. Moreira.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

OITAVAS JORNADAS CULTURAIS DE VILA DAS AVES

OITAVAS JORNADAS CULTURAIS DE VILA DAS AVES,
Editor:  P.e Fernando Azevedo Abreu, Pároco de Vila das Aves.
1995, Execução gráfica da Gráfica  do Ave, Riba d'Ave.



Reproduzem-se neste volume as conferências das Jornadas Culturais de 1994.
O padre Domingos Moreira acrescenta também neste volume 3 páginas às suas investigações anteriores sobre o topónimo Cense.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Escolas de Vila das Aves cerca de 1970

Obtido a partir de cópia em DVD (da Junta de Freguesia) de filme super 8 de António Costa

SÉTIMAS JORNADAS CULTURAIS DE VILA DAS AVES

SÉTIMAS JORNADAS CULTURAIS DE VILA DAS AVES,
Editor:  P.e Fernando Azevedo Abreu, Pároco de Vila das Aves.
1994, Execução gráfica da Gráfica  do Ave, Riba d'Ave.


 O volume relativo às Jornadas Culturais de 1993 apresenta, as conferências realizadas, entre as quais salientamos, pelo se referir aos temas habitualmente tratados neste blogue, a Conferência de Jean Valroff, Maire de Saint Étienne les Remiremont,  sobre a génese da Geminação entre a Vila das Aves e esta localidade francesa. 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Maria N'Goi




Maria N'Goi de Cidálio Ferreira


Impresso na Tipografia das Aves

- Liberto & Filho - Artes Gráficas, Lda.

Vila das Aves, Junho 2005



"Na verdade eu voava para o desconhecido mas também, por isso mesmo, ia cheio de curiosidade e entusiasmo. Em Portugal, mesmo nas escolas, mal se ouvia falar de Cabinda.

Em Luanda deram-me informações mais concretas mas do tipo "se-fosse-a-si-não-ia", o clima é mau, a guerra mais difícil porque aquilo está encravado nos Congos, nem há hospital em condições, não há nada! Um inferno sabe?"



Este é um livro de memórias de Cidálio Ferreira, avense ilustre, colaborador da imprensa local durante vários anos e viajante, por razões profissionais, pelos quatro cantos do mundo. Neste caso são memórias da sua passagem por Cabinda. O livro é dedicado "ao querido amigo João Carlos Romão Fernandes".


"Escrever sobre Cabinda, agora, é chorar uma lágrima de saudade em cada palavra. Falar de Cabinda não cabe num livro. Seria preciso escrever uma outra Bíblia. Cabinda é Cabinda! Todo um arco-íris de sentimento, de alegria, de realidade, de cor, de força! Nas florestas, no céu, no mar e nos lagos, no infinito ... Cabinda e seus mistérios. Seus usos e costumes, seus batuques e seu feitiço. Festas na rua e no terreiro. Liberdade sde espírito. Cabinda não tem igual! Porque Cabinda tem petróleo, ouro, diamantes, fosfatos, urânio, café e cacau, madeiras raras, abacaxi e maracujá, florestas enormes. Porque acima de todas as coisas Cabinda tem juventude pulsando nas veias"



(do Prefácio)

domingo, 15 de janeiro de 2012

A escola particular dos Garrett, na Quinta da Carreira

A escola particular que José Maria Almeida Garrett fundou na sua Quinta da Carreira aparece referida no livro, publicado em 1884, "Auroras da Instrucção pela Iniciativa Particular".
Deve notar-se que o autor não foi autorizado a divulgar o nome do fundador ( "um moço cujo nome nos é vedado divulgar") e deve registar-se a data de fundação da escola: 1878. A relativa proximidade no tempo entre a publicação do livro e os acontecimentos de 1870  que mudaram o rumo da vida de José Maria de Almeida Garrett foram, certamente, determinantes na decisão de não divulgar o nome. É interessante, também, verificar que havia ensino elementar e complementar, e ainda francês, latim, canto e piano, tudo gratuitamente, havendo ainda terrenos espaçosos para os exercícios físicos!





sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

A QUEDA DOS ESPANTALHOS




"A Queda dos Espantalhos"

de Ferreira Neto

Composto e Impresso na Tipografia Central,

Vila Nova de Famalicão, 1977.




Este livro do escritor avense Ferreira Neto, é dedicado "ao amigo Luís Gonzaga Gouveia Carneiro e a todos os democratas dignos deste nome", e junta uma série de artigos que o autor publicou na imprensa, sobretudo no antigo Jornal das Aves, antes e depois do 25 de Abril. O livro teve um certo sucesso e algum escândalo, como de resto tudo o que o autor publicava. Ainda me lembro de o ver em lugar de destaque na montra da livraria e papelaria Central, na Vila das Aves. Dos vários artigos do livro, um chamou-me a atenção pela sua atualidade.




"Dona Crise...


Esta famosa palavra crise, derivante do grego, KRISIS, de KRINEIN, e que em português de velha cepa designa, entre outras coisas, - "situação aflitiva", - que andava desde o seu brilhante nascimento como a brisa sussurrante por entre as franças das árvores ou como "menina bem", com pézinhos de lã e toda taful, pelos alcatifados salões da gente "fina", vá de abandonar repentinamente - neste poético Outono de 1970 - tais recatos e lugares e vir para a rua aos pulos como se fora um cabrito montês e toca de barulhar com tal ímpeto e insistência que quase não se ouve mais nada além de seus desesperantes berros!

É crise do petróleo, crise da lavoura, - principalmente esta - crise da indústria, crise da igreja, crise da diplomacia, crise do ensino, crise dos transportes, crise do desporto, crise da juventude, crise nervosa de... e etc...

Mas, para um psicólogo atento e desassombrado que se debruce sobre tal fenómeno verifica que existe apenas uma só crise! A crise do homem! Sim. A crise do homem é a única crise realmente válida que existe.

A crise do homem é a fagulha que ateia as gigantescas labaredas que devoram completamente todo o complexo edifício da chamada sociedade moderna. A sociedade capitalista..."

sábado, 7 de janeiro de 2012

SEXTAS JORNADAS CULTURAIS DE VILA DAS AVES

SEXTAS JORNADAS CULTURAIS DE VILA DAS AVES,
Editor:  P.e Fernando Azevedo Abreu, Pároco de Vila das Aves.
1993, Execução gráfica da Gráfica  do Ave, Riba d'Ave.


Este volume refere-se às Jornadas Culturais de 1992e transcreve (entre outras) a conferência de Geraldo Coelho Dias sobre o "Conde de S. Bento, um avense benfeitor de Santo Tirso" e a intervenção do Eng.º Castro Fernandes na introdução do debate "Vila das Aves, que futuro", em que participaram também o Arquitecto Fernandes de Sá e outros técnicos e/ou consultores da Câmara Municipal envolvidos no PDM. 
"As características topográficas de alguns troços à margem do Ave possibilitam a implantação de actividades lúdicas. Aí se instalam as Termas do Amieiro Galego que urge recuperar", lê-se a páginas 191, da intervenção da Arq. Conceição Melo.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

1º CADERNO DE POESIA AUTORES AVENSES







1º Caderno de Poesia Autores Avenses -

Edição Associação Avense - AA78, com corresponsabilidade de todos os autores -

Vila das Aves, 1980


"onde cantavam d'antes rouxinóis

rangem agora maquinismos de aço".

Fernando Carneiro


Este é um livro com história. Publicado em 1980 pela Associação Avense, a quando o 25 Aniversário da Elevação da Freguesia de S. Miguel das Aves a Vila, reune um conjunto de poetas avenses que passo a nomear: Benjamim Mendes Fernandes da Silva, Ismael Paces, João Filipe, Joaquim Baltazar Dias, José Afonso de Castro Bastos, José Mendes Fernandes da Silva e Luís Américo A. Carvalho Fernandes. Obra singular pela participação de vários intervenientes para além dos poetas referidos. Colaboraram ainda Francisco Assis Pimenta. A capa foi desenhada por Amadeu Edgar Coelho Sousa Pacheco e o arranjo gráfico foi feito pelo João Carlos Brandão de Carvalho. A Junta de Freguesia de Vila das Aves e o Faoj (Fundo de Apoio aos Organismos Juvenis), comparticiparam a edição. Adolfo Queirós na Apresentação do livro salienta:


"Obra modesta, humilde no sentido mais rico da palavra, estes cadernos são o que são, tão só e apenas: uma "amostra" colectiva da poesia que se escreve nestas terras de "entre ambos os Aves". Contudo, acho-os, por isso mesmo, maiores do que, de facto, são; considero-os um sinal, propício sinal, de que um dia estas Aves, maiores, voarão ..."


"S. Miguel de Entre Ambos os Aves,vila pela vontade das tuas gentes e pelo bairrismo militante de homens bons e humildes que te arrancaram o foral e te traçaram o perfil, vila que saiu à rua em 55 em festae hoje tem no olhar o desencanto".

(da Dedicatória)

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Ânfora de Afectos

Ânfora de Afectos,
de Luís Américo Fernandes,
Papiro Editora, Porto, 2010
ISBN 978-989-636-486-1
TERRA DE ENTRE AMBOS OS AVES
Vem dos afluentes da memória o teu nome suave,
Híbrido sinal com que se diz a sede de raiz,
Língua de fogos, verde lavra outrora
Aberta entre carícias líquidas de asas.

Donos do são viver dói-nos a mágoa:
Os rios que deslizam neste chão
São já afluentes de química asfixia!

Ave e Vizela, matriz deste foral, 
Veias exaustas do seu pulsar fabril,
Estuam sangue, de mistura com tanta coisa vil,
Suor e lágrimas deste labor plural.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Fotos antigas

A automotora Diesel da Linha de Guimarães, década de 60 do século XX.
(Deve ser a mesma automotora que foi apresentada aqui