quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Recorte de livro de 1887 e um post de nov de 2019 da CMST

Em " O Minho Pittoresco", de José Augusto Vieira , Vol II , 1887 já estava bem patente que a Linha de Guimarães tinha uma estação chamada Negrellos em território de S. Miguel das Aves.
(ler aqui, pag  https://archive.org/details/ominhopittoresco02viei/page/n8?q=o+minho+pitoresco )


132 anos depois, o site oficial da Câmara Municipal de Santo Tirso (https://www.cm-stirso.pt/conhecer/noticias/noticia/fabrica-do-rio-vizela-ganha-nova-vida-a-partir-de-janeiro ) "descobriu" que o comboio chegou a chegar à freguesia de S. Tomé de Negrelos:
A Fábrica de Fiação e Tecidos do Rio Vizela (...)  foi a grande impulsionadora da chegada do comboio à freguesia de S. Tomé de Negrelos. 

sábado, 16 de novembro de 2019

As homenagens de Santo Tirso ao conde

Na casa de Poldrães onde se afirma nasceu o conde de S. Bento, duas placas assinalam homenagens de Santo Tirso, de épocas diferentes.
 As placas foram limpas pois é agora fácil de ler o respectivo conteúdo. E elas auto-explicam-se.

"Ponto final", Poesias


Ponto final. Poesias
de Fernandes Valente Sobrinho (José Mendes Fernandes da Silva)








Liberto & Filho - Artes Gráficas, Lda.
Vila das Aves

Maio, 2008










SONHOS DE NATAL

Se eu pudesse, este Natal seria
Pelo menos um Natal de esperanças…
Semeava canteiros de alegria
Sobretudo nos olhos das crianças…

Moldava a paz, em tanta guerra fria,
Que prevalece nas palavras mansas…
Todo o ódio que existe acabaria
Tal como amarga força da vingança…

Juntava a humanidade num sorriso,
Dela faria um novo paraíso
Que jamais haveria de ter fim…

O que custa é na vida acreditar
E como não se vive sem sonhar,
Continua a haver sonhos dentro de mim!...




quarta-feira, 13 de novembro de 2019

"Este País-Manicómio e Algo Mais"

de Fernandes Valente Sobrinho
(José Mendes Fernandes da Silva)
 Este País-Manicómio e Algo Mais (Poesias)



Composto e impresso na Tipografia das Aves, 2011

Coração

Oiço o meu coração de vez em quando
A perguntar-me a razão porque confio…
Pobre de mim, aos passos que vou dando,
Mesmo sem fé e o coração vazio…

Ponho os meus olhos em quem vai sonhando
E embora sinta nisso um desafio,
Vou também, na incerteza, confiando,
Sem saber qual a estrela em que me guio…

E porque hei-de eu agora confiar
Em quem já nada tem para me dar
E eu próprio já não sei bem ao que vim…

Tudo me fala agora de traição,
Mas não te inquietes mais, meu coração,
Que o drama deve estar perto do fim!...



sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Um carro oferecido aos Bombeiros Vermelhos de Santo Tirso em 1929



Nota: em 1987 fotografei este veículo no Museu do Caramulo. Não consegui encontrar a foto...