As chaminés fabris a que chamamos canudos são parte da paisagem do Vale do Ave e do Vale do Vizela.
Os canudos são parte da história da nossa indústria têxtil. Alguns ainda estão ao serviço, outros são arqueologia industrial.
Todos devem ser protegidos e estimados, para memória do passado industrial.
É hora de começar a registar tudo o que possa ser útil para essa memória.
2 - Negrelos, Fábrica de Fiação e Tecidos do Rio Vizela
O padre Joaquim da Barca diz na sua monografia de S. Miguel das Aves que a chaminé da "máquina nº2" foi construída em 1888, por um construtor do Porto de nome Lino. Julgamos que é desta que se trata, pois cremos que a mais antiga era a que se situava junto da parte mais antiga da fábrica, mais para poente.
Visto da margem direita.
Foto do final do séc.XIX , com o edifício primitivo que foi destruído pelo incêndio de 1911 e os dois canudos mais antigos da fábrica
Os canudos são parte da história da nossa indústria têxtil. Alguns ainda estão ao serviço, outros são arqueologia industrial.
Todos devem ser protegidos e estimados, para memória do passado industrial.
É hora de começar a registar tudo o que possa ser útil para essa memória.
2 - Negrelos, Fábrica de Fiação e Tecidos do Rio Vizela
- construtor: Lino S. Guedes (Porto)
- ano 1888
- Local: Fábrica de Fiação e Tecidos do Rio Vizela, Negrelos.
- altura:
Esta foto antiga atesta a existência de um canudo, talvez o mais antigo, na zona da fábrica mais próxima de Rebordões. ( Note-se que pela sua posição no meio de construções fabris, não pode se confundido com o canudo da Fábrica de Rebordões que ainda existe).
Visto da margem direita.
Foto do final do séc.XIX , com o edifício primitivo que foi destruído pelo incêndio de 1911 e os dois canudos mais antigos da fábrica
