segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A Associação Humanitária das Aves (5)

Foto de www.bvaves.pt/historial
Fez-se um peditório, cujo resultado não terá sido brilhante.
Realizou-se um torneio de Futebol de Salão ( na Fábrica do Vasco), torneios de chincalhão na bouça das Fontainhas e um Moto-cross, na Barca, que acabou por não dar lucro por causa dos cachets dos principais participantes. O grupo promotor da ambulância começou a reunir-se na Junta de Freguesia.
A visão sobre o funcionamento de um futuro serviço de ambulância leva o grupo a pensar em Bombeiros. O maior entusiasta desta via é o Augusto Barbosa, que é colega de trabalho, no Porto, do segundo comandante dos Bombeiros Voluntários do Porto, o qual lhe dá informações concretas sobre as condições necessárias para a concretização da ideia do grupo. Um dia, decidiu-se no grupo fundador falar com os Bombeiros Voluntários de Santo Tirso (Vermelhos), apesar de, por princípio, não se pretender nada com eles. Arranjou-se a reunião, em Santo Tirso, e nele estiveram o Barbosa, o Emídio Lima  e o António Carvalho. Os interlocutores tirsenses afirmavam, convictamente, que, quando muito, se poderia vir a conseguir constituir uma secção de uma corporação da sede do concelho. Nessa conversa, o Comandante da corporação tirsense deixou escapar um desabafo que constituiu o "santo e a senha" para o que se passou a seguir: " não posso compreender como é que Rebordosa  conseguiu, visto que têm corporação na sede do concelho".

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