Luz Soriano ( 1802-1891), em "Revelações da minha vida", fala de Sebastião Corvo de Andrade como "um dos mais dignos e respeitáveis lentes que naquele tempo tinha a faculdade de matemática, não só pelos seus conhecimentos nesta ciência como pela sua muita literatura e erudição".
Sebastião Corvo de Andrade foi o primeiro director da Academia Politécnica do Porto, fundada em 1837.
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