de Joaquim Ferreira Neto, 1923 - 2003
Edição de 1953, Aves
Impresso: na Escola Tipográfica
das Oficinas de S. José
Guimarães
61 páginas
" ... Joaquim Ferreira Neto, mostra-nos no seu ROSÁRIO DE CANTIGAS que nasceu poeta e para a poesia vive, enquanto que em uma grande parte dos agitados cérebros de hoje, as ideias relampejam em períodos curtos e a mão vertiginosa não tem tempo de pôr virgulas. A frase fulge. A frase salta. A frase foge..."
" Enfim , o ROSÁRIO DE CANTIGAS é uma oferenda votiva, um esplêndido molho de rosas, que ficará no florilégio testemunhando os sentimentos do seu autor, e na poesia como documento vivo do valor inegável do Poeta."
(in prefácio - pág. II e IV)
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